Ministério da Defesa Nacional 'confirma a presença da PJ e do Ministério Público nas suas instalações'. Estão em causa 'averiguações a atos praticados entre 2018 e 2021'. Buscas realizam-se no dia em que foi conhecida a demissão do secretário de Estado da Defesa.
Miguel Fernandes teria a tarefa de elaborar um estudo sobre Economia da Defesa, mas o coordenador do relatório diz que ele"não escreveu uma única linha" e acusa Capitão Ferreira de exigir que o nome constasse como autor.
Na quarta-feira, o parlamento aprovou a audição de Marco Capitão Ferreira para prestar esclarecimentos sobre um contrato assinado com a Direção-geral de Recursos da Defesa, antes de assumir funções no executivo. Esta audição, requerida pelo Chega, foi aprovada na comissão parlamentar de Defesa Nacional com a abstenção do PS.
Foi também aprovado, com a mesma votação, um requerimento do PSD a solicitar o envio à comissão parlamentar de Defesa da documentação referente a este contrato. Em causa está um contrato de assessoria assinado em 25 de março de 2019 entre Marco Capitão Ferreira e a Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional , à data liderada por Alberto Coelho - um dos envolvidos na operação judicial 'Tempestade Perfeita' - com uma vigência de 60 dias e no valor de 50 mil euros mais IVA.
Em junho, a Iniciativa Liberal já tinha questionado o Ministério da Defesa sobre se Marco Capitão Ferreira tinha acumulado estas funções com o cargo que assumiu na empresa EMPORDEF em abril desse ano, questionando se teria sido violado o estatuto do gestor público.
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