Em causa estão as manifestações convocadas pelo candidato presidencial a 24 e 25 de outubro, após a divulgação dos resultados eleitorais. Venâncio Mondlane não reconhece resultados da CNE.
A Polícia da República de Moçambique anunciou esta segunda-feira que abriu um processo-crime contra o candidato presidencial Venâncio Mondlane e apoiantes, pela escalada de violência pós-eleitoral no país.
Em conferência de imprensa para dar o ponto de situação face às manifestações convocadas por Venâncio Mondlane, a polícia moçambicana disse que vai continuar a trabalhar para garantir a ordem e segurança públicas, mas pediu a ““A PRM exige da parte do cidadão Venâncio Mondlane e do partido Podemos a devolução imediata da arma de fogo do tipo AK-47 de que se apoderaram os seus membros no posto policial de Chalaua, no...
Venâncio Mondlane, apoiado pelo Partido Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique , ficou em segundo lugar, com 20,32%, mas afirma não reconhecer estes resultados, que ainda têm de ser validados e proclamados pelo Conselho Constitucional. Além de Mondlane, o presidente da Resistência Nacional Moçambicana , Ossufo Momade, um dos quatro candidatos presidenciais, disse que não reconhece os resultados eleitorais anunciados pela CNE e pediu a anulação da votação.
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