Sete anos depois dos incêndios de 17 de junho em Pedrógão Grande, que vitimaram 66 pessoas, as marcas ainda subsistem nas populações afetadas, que continuam a recorrer a apoio médico na área da saúde mental.
Sete anos depois dos incêndios de 17 de junho em Pedrógão Grande, que vitimaram 66 pessoas, as marcas ainda subsistem nas populações afetadas, que continuam a recorrer a apoio médico na área da saúde mental.
A forma de lidar com o luto varia de pessoa para pessoa e, segundo Ana Araújo, existem as que querem "respirar fundo e seguir em frente e que entendem que eventos marcantes sobre o que se passou não ajuda a progredir para o futuro, e, depois, temos aquelas que precisam dessas iniciativas para viver".
"As consultas de apoio têm dado resultados, as pessoas reconhecem que a proximidade as ajuda e sabem que nós estando cá podem recorrer numa emergência, pelo que mantemos o mesmo processo de atendimento semanal", disse Ana Araújo.
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