Cabinda é 'protetorado de Portugal (...) ocupado por Angola', argumenta o líder da FLEC-FAC, resistência armada que luta pela autodeterminação do enclave, que diz estar 'ocupado militarmente por Angola'. O presidente do movimento, Emmanuel Nzita, diz que 'Portugal' tem na mão 'a carta maior'; mas não a usa para forçar negociações de paz com Luanda. Em entrevista ao PLATAFORMA, aponta ainda o dedo a António Guterres. Escreveu-lhe a pedir ajuda: 'Não dá resposta qualquer'
A Frente de Libertação do Enclave de Cabinda explica o direito à"autodeterminação do povo de Cabinda" com base na tese segundo a qual está ainda em vigor o tratado de Simulambuco, em 1885, assinado antes da Conferência de Berlim, definindo Cabinda como protetorado português.
Emmanuel Nzita lança na entrevista com o PLATAFORMA um apelo à paz, dirigido não só a Portugal mas a toda a comunidade internacional. António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas que, como português,"conhece bem a questão de Cabinda". Podia ser ele a iniciar o diálogo, diz o líder da FLEC, que já escreveu a Guterres uma carta nesse sentido."Até agora não há resposta".
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