Marcelo Rebelo de Sousa frisou que a Comissão Parlamentar de Inquérito à tutela política da gestão da TAP 'é um processo que está no parlamento, é do parlamento'.
"Tudo o que o Presidente da República pudesse dizer iria ser ruído, e eu tenho evitado isso. Eu nomeadamente nesse caso tenho evitado esse ruído, por exemplo, não recebendo responsáveis da empresa que pediram para ser recebidos por mim, ou não aceitando contactos de qualquer natureza que fossem uma maneira de interferir, direta ou indiretamente num processo que está no parlamento", acrescentou.
"O parlamento deve conduzi-lo nos seus tenros. E nós acompanhamos, nós órgãos de soberania, nós portugueses, acompanhamos atentamente o que se passa, mas órgãos de soberania que não o parlamento não devem interferir na vida do parlamento", defendeu. Nestas declarações à comunicação social, o chefe de Estado foi questionado sobre mais de dez temas, desde diplomas que aguardam a sua decisão à manifestação do Chega que foi apresentada como um"cerco à sede do PS", sobre a qual não se quis pronunciar.
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