A diplomata portuguesa Isabel Brilhante Pedrosa, estava em funções na Venezuela desde fevereiro de 2018.
O prazo dado pelo Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, para que a delegada da União Europeia no país abandone Caracas termina esta quinta-feira, desconhecendo-se, para já, qualquer indicação sobre uma eventual revogação da decisão.
Maduro defendeu que Bruxelas divulgou uma resolução"em que a supremacista UE sanciona aqueles venezuelanos que, formando parte de instituições do Estado, defendem a Constituição".Os sancionados são acusados de"atuar contra o funcionamento democrático da Assembleia Nacional e de violar a imunidade parlamentar" dos deputados, inclusive do líder opositor e presidente daquele órgão, Juan Guaidó.
O chefe da diplomacia da UE reitera que"apenas uma solução negociada entre venezuelanos permitirá ao país sair da profunda crise" em que se encontra.Mais tarde, e já num comunicado da UE, Borrell pediu às autoridades venezuelanas a revogação da decisão, lembrando que a medida só trará um"maior isolamento internacional" de Caracas.
"A expulsão da embaixadora da UE pelo regime de Caracas merece firme repúdio. Está muito enganado quem pensa que é com gestos destes que se ultrapassa a grave crise venezuelana", lê-se na nota, em que se critica também a atuação de Maduro.
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