Em declarações à agência Lusa, fonte judicial disse que foram constituídos, no total, cinco arguidos no processo, com o autarca de Gaia a ser suspeito de alegados favorecimentos em contratações de pessoal e de empresas.
Recorde-se que foram detidos o vice-presidente do município de Gaia, Patrocínio Azevedo , que tem o pelouro do Planeamento Urbanístico e Política de Solos, Licenciamento Urbanístico, Obras Municipais e Vias Municipais, "suspeito de receber luvas de mais de 120 mil euros através do seu advogado", também detido, "que faria a ponte com os dois empresários do ramo imobiliário, igualmente detidos", disse ainda outra fonte à Lusa.
Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a Operação Babel se centra “na viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário".
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