O Presidente da República pediu para que se apurem os factos sobre a crise no INEM e, havendo responsabilidades políticas, que estas sejam assumidas. No Equador, Marcelo rejeitou ainda ser 'injusto'.
O Presidente da República defendeu, esta quinta-feira, que é preciso apurar os factos sobre a resposta do INEM no contexto da recente greve e eventuais responsabilidades administrativas e políticas, repetindo neste caso a expressão “doa a quem doer”.
“E havendo apuramento de factos e havendo que também detetar responsabilidades, que sejam assumidas”, acrescentou o chefe de Estado, que considerou injusto estar a ser acusado de não intervir neste caso como fez no passado e argumentou que quis primeiro apelar à resolução dos problemas. “Ainda não havia ninguém que tivesse falado, nomeadamente da área do poder, quando eu disse: isto que se passa é insustentável, tem de ser encontrada uma resposta rápida, e essa é a prioridade”, referiu.
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