Organismo promulgado por Marcelo vai suceder ao atual Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências.
A governante adiantou que o novo modelo "não tem nada de especial", apenas inclui prestação de cuidados de saúdeA governante adiantou que o novo modelo "não tem nada de especial", apenas inclui prestação de cuidados de saúdeO Presidente da República promulgou nesta terça-feira o diploma do Governo que cria o Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências , organismo que vai suceder ao atual Serviço de...
. O Governo aprovou, em 13 de julho, o decreto-lei para a criação do novo instituto, que visa reforçar a capacidade de resposta no combate aos comportamentos aditivos e dependências, integrando as atribuições de planeamento, coordenação e prestação de cuidados de saúde neste domínio. A nova estrutura tinha sido anunciada em 7 de junho pela secretária de Estado da Promoção da Saúde, que na altura explicou que, apesar de ser constituída este ano, só entrará “plenamente em vigor” em 2024.
“Temos um projeto totalmente finalizado que responde precisamente àquilo que é o desígnio e a vontade do Governo, que é integrar as competências de planeamento de coordenação com as de intervenção.
Margarida Tavares reconheceu que integrar as competências de planeamento de coordenação com as de intervenção “não é fácil”, porque o SICAD é uma direção-geral, sendo preciso encontrar “uma estrutura ágil queA governante adiantou que o novo modelo, que teve de ser aprovado em Conselho de Ministros, “não tem nada de especial”, apenas pretende responder também à necessidade de prestação de cuidados.
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