Lai Ching-te considera que 'a China pretende alterar a ordem internacional baseada em regras', pelo que os países democráticos 'devem unir-se e tomar medidas concretas'.
O presidente de Taiwan, Lai Ching-te, advertiu esta quarta-feira que o “crescente autoritarismo da China não se limitará” à ilha eA declaração surge um dia depois de um alto funcionário do
Nos últimos anos, Pequim intensificou a sua pressão militar e política sobre Taiwan e organizou exercícios militares, tendo cercado a ilha com caças e navios de guerra alguns dias após a tomada de posse de Lai. O “expansionismo militar” da China também é evidente noutros locais, segundo Lai Ching-te, que se referiu às manobras conjuntas de Pequim com a Rússia no Mar do Sul da China, no Pacífico Ocidental e no Mar do Japão.
Em várias ocasiões, Lai Ching-te propôs que Pequim retomasse o diálogo que foi interrompido após a chegada de Tsai Ing-wen ao poder em 2016, voltando a fazê-lo esta terça-feira: “Taiwan não cederá nem provocará . Com base na equidade e na dignidade, estamos prontos para trocar e cooperar com a China”.
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