A não marcação das eleições gerais pelo chefe de Estado guineense conforme exige a Constituição do país foi justificada pelo atual com a falta de dinheiro e apoios ao país.
O porta-voz do Presidente da Guiné-Bissau justificou nesta quinta-feira em Lisboa a não marcação de eleições gerais pelo chefe de Estado guineense no decreto de dissolução do parlamento, conforme exige a Constituição, com a falta de dinheiro.
Nunca as eleições na Guiné-Bissau foram feitas sem apoio internacional. O Presidente só pode anunciar eleições quando assegurar a sua viabilidade mediante os apoios que o país possa conseguir”, afirmou António Óscar Barbosa. “Estamos a desenvolver esforços nesse sentido. Já solicitámos à União Europeia, que tem sido um parceiro fundamental. Já solicitámos a Portugal.O porta-voz e conselheiro do Presidente Umaro Sissoco Embaló acrescentou que “o dinheiro faz falta à Guiné-Bissau para por a funcionar a saúde, a educação, a administração pública.
“Logo que tenhamos os meios necessários para as eleições, anunciaremos no seu devido momento”, garantiu, salientando que a organização do processo eleitoral está em curso, com a realização do recenseamento eleitoral pela Comissão Nacional Eleitoral.Assine o Observador a partir de 0,18€/ diaPartilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
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