Prigozhin quebra o silêncio, após dois dias sem dar sinais de vida: 'Ninguém do Grupo Wagner aceitou assinar qualquer contrato'

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Prigozhin quebra o silêncio, após dois dias sem dar sinais de vida: 'Ninguém do Grupo Wagner aceitou assinar qualquer contrato'
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O líder do Grupo Wagner publicou um áudio no Telegram onde apresenta os motivos para a rebelião do último sábado, assegura que só recuou para “evitar um banho de sangue dos soldados russos” e alerta que o motim “colocou a nu as falhas de se...

Prigozhin quebra o silêncio, após dois dias sem dar sinais de vida: "Ninguém do Grupo Wagner aceitou assinar qualquer contrato"O líder do Grupo Wagner publicou um áudio no Telegram onde apresenta os motivos para a rebelião do último sábado, assegura que só recuou para “evitar um banho de sangue dos soldados russos” e alerta que o motim “colocou a nu as falhas de segurança” da...

“Não marchámos para depor a liderança russa. Não demonstrámos hostilidade, mas fomos atingidos por mísseis e helicópteros. Foi este o gatilho. O objetivo da marcha era evitar a destruição do grupo Wagner. Estava condenado a desaparecer a 1 de julho”, disse. Prigozhin assegurou que"nem um único soldado no chão foi morto” e lamentou “terem sido forçados a atacar aeronaves", mas justificou que “essas aeronaves lançaram bombas e lançaram ataques com mísseis."

Ainda no mesmo áudio, Prigozhin disse que a marcha parou quando o destacamento"fez um reconhecimento da área e era óbvio que, naquele momento, muito sangue seria derramado”. “Sentimos que demonstrar o que íamos fazer era suficiente", justificou.

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