Ulisses Correia e Silva sublinhou a necessidade de 'soluções eficazes' globais para regular os fluxos migratórios e de um combate eficaz 'ao crime que se alimenta das migrações como um negócio.'
O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, disse esta sexta-feira que o drama das migrações não pode ser resolvido com “caos e apatia” e pediu um “pacto social e político alargado” global sobre o tema.
“Só podemos ter políticas consistentes de imigração com o tal pacto social e político alargado”, reforçou Correia e Silva, entendendo que é preciso aindaDados baseados nos censos de 2021 apontam para uma população imigrante situada entre 2% a 3% do total de 500.000 habitantes do arquipélago cabo-verdiano .
Para Robert Rybicki, o arquipélago está a tornar-se “atrativo” para muitos migrantes, sobretudo da costa ocidental africana, e entendeu que deve criar infraestruturas para potenciar essas oportunidades. “Cabo Verde integra facilmente, pelas características do país, mas pelas políticas que nós temos desenvolvido”, notou Correia e Silva.
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