Queixa feita durante uma entrevista surge numa altura em que William Barr enfrenta uma chuva de críticas. Em causa está a decisão do Departamento de Justiça ao recuar quanto à recomendação inicial sobre a sentença a aplicar ao consultor político, aliado de Trump, Roger Stone
O procurador-geral dos EUA, William Barr, afirmou esta quinta-feira que o Presidente Donald Trump devia parar de usar o Twitter para fazer comentários sobre o Departamento de Justiça. Os tweets constantes “tornam impossível o meu trabalho”, afirmou numa entrevista à ABC News.
“Acho que é altura de parar com os tweets sobre casos criminais do Departamento de Justiça”, insistiu o procurador-geral. “Tomarei as decisões com base no que penso ser a coisa certa a fazer e não serei intimidado ou influenciado por ninguém, seja o Congresso, o conselho editorial de um jornal ou o Presidente”, concluiu William Barr.
“Ele tem o direito, como qualquer cidadão americano, de expressar publicamente as suas opiniões”, acrescentou, citada pela CNBC: “O Presidente Trump usa as redes sociais de forma muito eficaz para lutar pelo povo americano contra as injustiças no nosso país, incluindo as notícias falsas” e “tem plena fé e confiança no procurador-geral Barr para fazer o seu trabalho e defender a lei”.Trump queixou-se, pena de Roger Stone foi reduzida.
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