A procuradora-geral adjunta Maria José Fernandes considera que o Ministério Público (MP) diz que os megaprocessos pendentes há mais de dois anos devem ter nova estratégia investigatória.
A procuradora-geral adjunta Maria José Fernandes considera que o Ministério Público precisa de autocrítica para se modernizar e ser mais ágil e defende que os megaprocessos pendentes há mais de dois anos devem ter nova estratégia investigatória.
Lembrando a recente sondagem em que 72% dos portugueses contactados avaliam como mau/muito mau o funcionamento da justiça em geral – “cabendo concretamente ao MP uma avaliação nesse grau” -, considera que tais indicadores devem fazer o MP “olhar para dentro, sem espaço para vitimizações”.
Na defesa de um MP mais ágil, defende que era urgente ponderar a “sentença negociada, para certo tipo de criminalidade, sem perda de garantias” e uma revisão no regime de recursos, “abolindo o excessivo e redundante”.
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