A procuradora-geral da República, Lucília Gago, destacou a grande proporção de jovens mulheres trabalhadoras e as suas possíveis gravidezes como uma das principais causas de “constrangimentos” nos trabalhos do Ministério Público. A Renascença analisa as palavras de Gago à luz dos números e dos direitos dos trabalhadores.
A procuradora-geral da República apontou a grande proporção de jovens mulheres trabalhadoras, as suas possíveis gravidezes e a “panóplia de situações” como uma das principais causas de “constrangimentos” nos trabalhos do Ministério Público. A Renascença olha para as palavras de Lucília Gago à luz dos números e dos direitos dos trabalhadores .
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