'Estamos em fase de avaliação', começou por afirmar João Costa que insiste, também, que vê 'o digital' como 'uma ferramenta, não um fim.
Na altura, professores e diretores escolares relataram vários constrangimentos técnicos na implementação das provas, reproduzidos esta quarta-feira pelas bancadas da oposição que insistiram que nem todas as escolas tinham condições, contestando também a digitalização das provas no 2.º ano.
"Nunca se avançou para a generalização sem o devido controlo", afirmou o ministro da Educação, sublinhando que os resultados dessa experiência, que envolveu milhares de alunos, revelaram, por um lado, que "A generalização de uma operação desta natureza nunca estaria isenta de problemas, sobretudo no seu arranque", reconheceu, João Costa que, ainda assim, fez um balanço positivo do processo, sublinhando que cerca de 85 mil alunos realizaram a prova de Tecnologias de Informação e Comunicação sem quaisquer problemas.
Por outro lado, o ministro rejeitou as acusações de"fetichismo com o digital" por parte do deputado Manuel Loff do PCP e, respondendo também a críticas apontadas pela social-democrata Inês Barro, disse que a transição digital em curso nas escolas está a ser feita"com conta, peso e medida".
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