Provas de aferição mudam de anos e de nome e Governo quer que “tenham consequências”

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As provas de aferição vão deixar de ser realizadas nos 2º, 5º e 8º anos e passam para os 4º e 6º anos, ou seja, no final do 1º e 2º ciclos, com mais alterações, anunciadas esta quinta-feira pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre.

“Não alterámos as regras dos exames nacionais porque não achámos que fosse justo estar a introduzir uma nova disrupção”, acrescentou Fernando Alexandre. Com cada professor a avaliar apenas um item e não o exame na sua totalidade, o Governo espera conseguir também “avaliar a avaliação”: “Se houver um avaliador que tenha um padrão de avaliação muito diferente dos outros isso permite-nos identificar esse avaliador”.Os enunciados das provas nacionais de Português e Matemática do 9º ano vão deixar de ser divulgados, revelou o secretário de estado.

Na primeira pessoa: “Os carteiristas consideram-nos um perigo e já tivemos alguns a ameaçar-nos com facadas e com pedras”

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