Embora tenha havido um acréscimo de 180 camas em abril, o total de camas na rede hospitalar continua a ser insuficiente, tendo havido, em média, um agravamento do tempo de espera dos utentes.
A Associação Nacional de Cuidados Continuados alertou esta segunda-feira para atrasos do Plano de Recuperação e Resiliência nesta área, o que faz com que novas camas só estejam disponíveis dentro de dois a três anos.
Segundo José Bourdain, o “está atrasadíssimo” no que se refere aos investimentos nesta área, uma vez que neste momento “ainda estão a ser analisados os concursos”, quando são necessárias mais camas na rede, tendo em conta que o seu número está “praticamente inalterado nos últimos anos”. Segundo os dados da monitorização da ERS divulgados esta segunda-feira, houve uma tendência de agravamento da média de tempo desde a identificação do doente para a rede até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção , em todas as regiões.
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