Bragança: PS de Bragança questiona legalidade de negócio entre Câmara e hospital privado
Os vereadores do PS Nuno Moreno e Graça Patrício votaram contra o negócio em reunião de Câmara alegando que existe “um claro e flagrante conflito de interesses, no plano legal, e também, ético moral”, devido à participação do presidente da Assembleia Municipal na sociedade empresarial.
O PS discorda do modo de venda por ajuste directo e questiona a redução do preço por entender que não “se percebe que a uma empresa comercial e privada, que visa o lucro e o interesse privado, com uma capacidade financeira excepcional, posta a investir 10 milhões de euros, sinta necessidade de ver reduzir um preço de cerca de 300 mil euros para 75%”.
O presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, voltou a ser questionado sobre o negócio pelo PS na última Assembleia Municipal e reiterou a justificação com “razões de interesse público” para o concelho. O presidente lembrou que a Câmara tem agido da mesma forma há vários anos em investimentos como o da multinacional francesa Faurecia e das empresas instaladas nas zonas industriais do concelho, às quais foram vendidos terrenos a um euro como incentivo.
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