O líder socialista garante que “não será pelo PS” que os acordos celebrados entre Governo e diferentes setores da administração pública ficarão por cumprir. Sobre a viabilização do OE, fá-la depender das propostas do IRS e IRC e diz que não avança para negociações sem saber o estado das contas públicas.
O líder socialista garante que “não será pelo PS” que os acordos celebrados entre Governo e diferentes setores da administração pública ficarão por cumprir. Sobre a viabilização do OE, fá-la depender das propostas do IRS e IRC e diz que não avança para negociações sem saber o estado das contas públicas.. No seu discurso na Academia Socialista, deixa duras críticas ao Governo, acusando-o de “agressividade".
"Não é possível ignorar a agressividade como um Governo absolutamente minoritário tem atacado o PS", afirma.Governo devia estar"concentrado" em resolver os problemas do paíscomporta-se como se fosse de maioria absolutaPara o líder socialista, o Governo ataca o PS, desculpa-se com o passado."O Governo concentra-se em reescrever a história dos últimos oito anos. A desonestidade com que o tem feito tem de ser combatida", defende.
O presidente do Chega diz que a decisão “é irrevogável”, após “traição” e “mentira” do Governo. Em causa está a carta enviada pelo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, na qual"informação transparente sobre as perspetivas orçamentais" de 2024 e 2025.A iniciativa, segundo o jornal Expresso, partiu do secretário-geral do PS e o primeiro-ministro não o deixou sem respostas.
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