Carlos Coelho, vice-presidente do PSD, defende que Portugal deve preservar a sua imagem de segurança no exterior, rejeitando a ideia de que o partido decida operações policiais.
O Patriarca de Lisboa defende que devem ser lançadas 'sementes da paz' em todos os conflitos. Carlos Coelho, vice-presidente do PSD , afirmou esta quarta-feira que Portugal tem um 'património de imagem de segurança ' no exterior que deve ser preservado e rejeitou que o partido decida operações policiais . Numa reação à mensagem de Natal do primeiro-ministro e líder do PSD , Luís Montenegro, Carlos Coelho elogiou o discurso de Montenegro e destacou o seu discurso 'de esperança no futuro próximo'.
'Portugal tem relativamente a outros países um património de imagem de segurança que nós temos que preservar, temos que respeitar e temos que manter', afirmou Carlos Coelho, respondendo a questões dos jornalistas sobre a polémica operação policial no Martim Moniz, acusada por vários setores de ser uma ação ao serviço do principal partido do governo. 'Portugal é um Estado de direito democrático. Não são os partidos e nem sequer é o governo que decide quando são necessárias operações de natureza policial, são as forças de segurança face às análises de risco e aos dados que têm', disse Carlos Coelho. A operação policial da semana passada visou a fiscalização da rua do Benformoso, em Lisboa, onde há muitos imigrantes e o Chega já veio afirmar que o governo está a seguir política que o partido defende. Contudo, para Carlos Coelho, 'os partidos da oposição fazem sempre uma crítica que toca o 8 e o 80' em relação ao governo: 'ou criticam tudo ou dizem que está a seguir a sua política'. Sobre a mensagem de Luís Montenegro, Carlos Coelho destacou que o discurso de Natal 'reflete aquilo que o Governo tem feito, com particular destaque para a aprovação do Orçamento de Estado, que é o primeiro em muitos anos que não tem aumento de impostos'. Trata-se, afirmou, de 'uma declaração que, em vez de olhar para o passado, olha para o futuro com uma mensagem de esperança'
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