Evento coorganizado pela Câmara de Lisboa não pagou o policiamento da PSP, que já recorreu aos tribunais para receber o dinheiro
Os agentes da PSP que fizeram o policiamento do Socca World Cup, um evento de futebol de rua que decorreu em Lisboa, estão há quase um ano à espera de receber o valor do gratificado. Tudo porque a organização ainda não pagou o valor acordado com a polícia: 30 mil euros. “Só pagaram uma primeira tranche de cinco mil euros”, confirma uma fonte da PSP.
A PSP já deu entrada com uma ação cível em tribunal para reaver o dinheiro depois de ter tentado em vão que a Associação Portuguesa MiniFootball e a International Socca Federation pagassem o valor acordado. O torneio juntou seleções de 32 países e decorreu entre 23 e 29 de setembro no Terreiro do Paço.
Graças a este acordo, a organização não teve de pagar licenças camarárias e conquistou credibilidade junto da polícia. “Ao contrário do habitual, a PSP não pediu o pagamento antecipado de 50 por cento do gratificado, porque este era coorganizado pela Câmara de Lisboa e isso funcionou como uma espécie de garantia de confiança”, explica outra fonte policial.
A PSP juntou cerca de cem agentes, todos da 1ª Divisão de Lisboa, para garantirem a segurança do torneio. Tratou de tudo com a Associação Portuguesa MiniFootball que representa em Portugal a International Socca Federation. O Expresso sabe que chegou a haver contactos entre a PSP e a organização internacional que questionou o número de polícias usado no evento, considerando-o “exagerado”.
A International Socca Federation vai organizar este ano um torneio semelhante em Creta, na Grécia, e tem na sua lista de embaixadores nomes como os de Luís Boa Morte, Ronaldinho Gaúcho e Roberto Carlos. Contactada, a Associação Portuguesa MiniFootball não quis dar a sua versão dos factos.
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