Na base do movimento QAnon está a crença de que Donald Trump luta para destruir uma 'cabala global' encabeçada por pedófilos admiradores de Satanás pertencentes ao governo, ao mundo dos negócios e aos média. A teoria da conspiração encontrou nas redes sociais terreno fértil para crescer durante a pandemia. Foi classificada pelo FBI como uma 'potencial ameaça de terrorismo doméstico', colhe cada vez mais seguidores, entre eles celebridades, e ganha força a três meses das eleições nos EUA.
, estes mecanismos de controlo são bons em teoria, mas, quando aplicados, são altamente falíveis."São instrumentos que criam a ideia da perseguição. Estas plataformas são vistas, infelizmente, como os média tradicionais, ou seja, como sistemas que manipulam os utilizadores. Quantas mais contas apagarem, mais contas vão aparecer", explica ao JN., banir contas parece ser a abordagem mais eficaz.
No entanto, admite que cada vez mais é difícil lidar com estas teorias:"As crenças são totalmente infundadas e muitos crentes são totalmente doutrinados. A melhor maneira é cobrir as alegações bizarras e investigar a anatomia de como elas surgiram", sugere.é perentório ao afirmar que as empresas de redes sociais nunca tiveram como bandeira o controlo do conteúdo."As redes sociais nunca quiseram ser reguladas.
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