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Ver um País em festa, de Norte a Sul, vestido de verde-rubro, como aconteceu após a seleção portuguesa de futebol conquistar o Euro 2016, era inimaginável depois da revolução do 5 de Outubro de 1910, que derrubou a Monarquia Constitucional e implantou a República. Havia que arquitetar uma nova bandeira, e desencadeou-se uma tremenda polémica que opunha os “verdes-rubros” aos “azuis e brancos”.
Depois, amenizada a exaltação revolucionária, aconteceu o inesperado: a comissão da bandeira recebeu mais de 40 projetos para o novo símbolo nacional. E bem diferentes uns dos outros, refletindo “o debate muito aceso que envolveu não só os políticos e os intelectuais como também a própria sociedade civil”, diz, à VISÃO, Nuno Severiano Teixeira.
No “tom poético” que o caracterizava, como nota Nuno Severiano Teixeira, avançou assim para o modelo da bandeira que defendia: “O Campo azul e branco permanece indelével. É o firmamento, o mar, o luar, o sonho dos nossos olhos, o êxtase eterno das nossas almas.
Ideologia à parte, falta falar dos “projetos de conciliação”, com as quatro cores, a maior parte dos quais delirantes. A propósito, Nuno Severiano Teixeira excetua aqui, “tanto pela coerência da sua justificação teórica, como pelo seu equilíbrio e harmonia estéticos”, o projeto do poeta Delfim Guimarães, cuja execução gráfica pertenceu ao pintor Roque Gameiro.
Não fuma e raramente bebe. Inglês John Tinniswood, “o grande tagarela”, é o novo homem mais velho do mundo
Carbon\U00e1ria Delfim Guimar\U00e3es Guerra Junqueiro Machado Santos Nuno Severiano Teixeira Roque Gameiro Te\U00f3filo Braga
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