Editorial: Quem acredita em Aleksander Lukashenko?
na sequência de protestos a favor da democracia na Ucrânia, a Europa será confrontada com uma pressão enorme se as tropas russas forem enviadas para as ruas de Minsk. Não apenas pelas consequências que esse movimento teria na desafortunada população da Bielorrússia; também porque esse seria mais um sinal de queou de as corromper onde estão consolidadas – na Europa e nos Estados Unidos - com total impunidade.
Depois da Crimeia, de dar a mão a Assad ou a Erdogan, de se imiscuir no “Brexit” ou na Catalunha, de apoiar Salvini, Orbán ou a nova plêiade de aspirantes a ditadores, uma intervenção na Bielorrússia transformaria a nova guerra cínica entre a UE e a Rússia num conflito grave.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Bielorrusso Ilya Shkurin recusa-se a jogar pela seleção em protesto contra o presidenteInternacional - Bielorrusso Ilya Shkurin recusa-se a jogar pela seleção em protesto contra presidente
Consulte Mais informação »
Manifestações contra presidenciais na Bielorrússia juntam centenas frente a fábricas e à TV públicaOposição anunciou uma greve geral para protestar contra a polémica reeleição do Presidente, Alexander Lukashenko.
Consulte Mais informação »
Alexandr Lukashenko, o autocrata caprichoso e inflexível face à contestação popularNo poder há 26 anos, Alexandr Lukashenko vê-se hoje confrontado com o seu maior desafio até à data: protestos nunca vistos na Bielorrússia que têm unido milhares nas ruas, em nome da democracia e pela defesa de eleições livres.
Consulte Mais informação »
Lukashenko acena com reforma constitucional para tentar ganhar tempoAbertura demonstrada pelo Presidente da Bielorrússia é contraditória, quando está cada vez mais isolado. Conselho Europeu reúne de emergência na quarta-feira, e espera-se para ver qual o passo seguinte de Vladimir Putin.
Consulte Mais informação »
Lukashenko admite partilhar o poder na BielorrússiaO Presidente cujo poder é contestado foi discursar perante trabalhadores em greve, que o apuparam. Afasta a possibilidade de novas eleições. Charles Michel convocou reunião extraordinária do Conselho Europeu para quarta-feira.
Consulte Mais informação »