António Costa aproveitou regresso dos debates quinzenais para ensaiar argumentos quanto à 'falência das linhas de demarcação' que a Direita tentou estabelecer desde 2015 com a governação socialista. SNS e impostos foram os temas dominantes.
Foi o primeiro debate parlamentar quinzenal com o primeiro-ministro depois de uma interrupção de três anos e três meses; mas podia ter sido também - e substantivamente foi - o primeiro dia do debate na generalidade sobre o Orçamento do Estado para o próximo ano .A oposição levou para o confronto os seus principais argumentos para criticar a proposta governamental; e o chefe do Governo ensaiou os argumentos com que responde a essas críticas.
"Um casal com dois filhos, cada qual com um rendimento de 1500 brutos mensais, irá pagar em 2024 menos 874 euros de IRS do que hoje. Mas ainda dói mais ao PSD é que, se a este casal fosse aplicada a regra que vigorava no último dia do seu Governo, em 2015, pagaria a mais 2404 euros." De resto, Costa foi atacado onde se esperava: nas aflições que se vivem no SNS; na forma como o Governo foi apanhado desprevenido no surto hiper inflacionista da habitação; no aumento da carga fiscal ; e na contradições internas no Governo acerca da privatização da TAP.
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