O episódio do discurso de Donald Trump, na Carolina do Norte, na semana passada e, sobretudo, a multidão levada a gritar 'mandem-na de volta' ('send her back') não é apenas racista e um dos momentos menos americanos da política dos Estados Unidos dos últimos anos, é, também, uma estratégia de escolher adversários. E é por isso que é preciso entendê-la.
O episódio do discurso de Donald Trump, na Carolina do Norte, na semana passada e, sobretudo, a multidão levada a gritar"mandem-na de volta" não é apenas racista e um dos momentos menos americanos da política dos Estados Unidos dos últimos anos, é, também, uma estratégia de escolher adversários. E é por isso que é preciso entendê-la.
Sobre esta parte do tema o mais importante é dizer que depois disto fica impossível a qualquer pessoa decente não tomar partido. Tolerar Trump é ser conivente. Acontece que Trump sabe que os eleitores se movem por outros critérios, e é isso que o guia. Trump não estava só a ser racista, estava a ser estratégico. Estava a escolher os adversários. É isso que importa perceber, porque nisso não está sozinho.
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