Milhares de rebeldes entraram em Alepo, enfrentando pouca resistência e dominando a segunda maior cidade da Síria, liderados pelo grupo islamista Hayat Tahrir al-Sham, num avanço sem precedentes desde 2016.
Entraram em Alepo em cima de camionetas e veículos blindados improvisados e, rapidamente, milhares de rebeldes foram ocupando a segunda maior cidade da Síria , enfrentando pouca resistência das forças governamentais e deixando o Presidente Bashar al-Assad a braços com o maior desafio dos últimos anos. O avanço foi liderado pelo grupo islamista Hayat Tahrir al-Sham, sendo o mais ousado de toda a guerra civil , que praticamente congelou as linhas da frente desde 2020.
O exército sírio confirmou que dezenas de soldados foram mortos no ataque dos insurgentes na cidade que estava sob controlo do Governo de Damasco desde 2016. A guerra que já matou centenas de milhares de pessoas e deslocou milhões, dura desde 2011 sem um fim formal, embora sem grandes combates, depois de Irão e Rússia terem ajudado Assad a ganhar o controlo de grande parte do território e de todas as grandes cidades. Ali Jumaa, um combatente rebelde, expressou a sensação indescritível de regresso a Alepo
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