Um grupo de rebeldes sírios lançou uma ofensiva surpresa na cidade de Alepo, uma das maiores do país, e invadiu partes consideráveis deste bairro, segundo o exército, marcando um dos avanços mais significativos dos rebeldes nos últimos oito anos.
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Li e aceito expressamente a Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de comunicações de marketing da Medialivre S.A..Li e aceito expressamente aNão se registava uma ofensiva contra o governo de Assad como esta desde 2016. Rebeldes sírios já a estariam a preparar há algum tempo. A guerra civil de 13 anos na Síria voltou a ganhar destaque. Um grupo de rebeldes sírios lançou uma ofensiva surpresa na cidade de Alepo, uma das maiores do país, e invadiu'grandes partes' dos bairros desta localidade, segundo o exército. Este ataque marca assim um dos avanços mais significativos dos rebeldes nos últimos oito anos. Um cenário idêntico a este não se registava desde 2016, quando uma companhia aérea de aviões de guerra russos ajudou o presidente sírio, Bashar al-Assad, a retomar a cidade do noroeste. Na altura, a intervenção da Rússia, do Irão, do Hezbollah e outros grupos permitiu que Bashar al-Assad permanecesse no poder. Mas porque é que os rebeldes e os seus aliados das fações apoiadas pela Turquia decidiram atacar esta cidade depois de vários anos de relativa calma? Na quarta-feira, os elementos da Hayat Tahrir al-Sham (HTS), uma aliança jihadista liderada pelo antigo braço sírio da Al-Qaeda e fações aliadas, atacaram áreas controladas pelo governo na província de Alepo, no norte, e na região noroeste de Idlib. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede no Reino Unido, confirmou que os rebeldes tomaram dezenas de cidades no norte e'assumiram o controlo da maior parte' de Alep
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