Reclamações nos transportes disparam e atingem novo máximo em 2023

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Reclamações nos transportes disparam e atingem novo máximo em 2023
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Serviços rodoviário e ferroviário de passageiros têm mais de metade das queixas. CP, Metro de Lisboa (empresas públicas) e Rede Nacional de Expressos (Grupo Barraqueiro) são principais alvos.

Em 2023, as queixas sobre o sector dos transportes subiram a pique, com o grosso de reclamações a recair sobre os serviços transportes de passageiros.

Os dados são divulgados pela AMT, através do Relatório das reclamações no Ecossistema da Mobilidade e dos Transportes no segundo semestre de 2023. Somando os números ao relatório do primeiro semestre, é possível ter uma perspectiva de todo o ano.nos livros de reclamações , mas também por outros canais disponibilizados pela AMT.

Por larga margem, o cancelamento do serviço é o principal motivo de queixa nos transportes rodoviários de passageiros. Segue-se o incumprimento do horário , críticas a conduta de funcionário e problemas com o título de transporte .Na ferrovia, também se atingiu um novo máximo. No serviço de passageiros, que é prestado pela CP e pela Fertagus, há registo de 6.219 reclamações em 2023, contra 4.353 em 2022 e 5.244 em 2019.

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