No país dos braços abertos, os refugiados encontram-se muitas vezes abandonados. Não é fácil descobrir quem lhes ensine Português, o que dificulta a empregabilidade ou a comunicação em muitos serviços não preparados para os receber. Esse abandono é particularmente doloroso quando lhes prolonga a solidão e a separação dos membros da família, por vezes durante anos, e os empurra para um labirinto burocrático que os deixa à beira do desespero
m mês depois de Tamam Alnajjar chegar a Portugal, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi a Évora dar as boas-vindas a um grupo de refugiados acolhidos na cidade alentejana. Nesse almoço em abril de 2016, Marcelo mostrou-se preocupado com a burocracia europeia que estava a atrasar a chegada de requerentes de asilo a Portugal ao abrigo do programa de recolocação.
Tamam desconhecia quantos tinham chegado ou estavam para chegar, mas estava convencido de que a sua mulher e os quatro filhos iriam juntar-se ao grupo acolhido em Portugal, assim que conseguisse a autorização para o reagrupamento familiar. Foi isso que disse ao Presidente da República naquele dia em Évora. E Marcelo, jura Tamam, mostrando as selfies que tiraram juntos, prometeu-lhe que a família estaria consigo em breve.
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