Reguengos de Monsaraz: CDS exige que António Costa “meta na ordem o seu Governo e o PS”
Francisco Rodrigues dos Santos diz que “a bem da transparência, do mérito e da democracia, o Estado e o PS não podem ser cada vez mais uma e a mesma coisa”. E aponta o dedo a Ana Mendes Godinho, a Graça Freitas, ao diretor regional de Saúde José Robalo e ao autarca José Calixto.
O presidente do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, exigiu nesta terça-feira que António Costa “meta na ordem o seu Governo e o PS”, dizendo que “face ao filme de terror sobre as mortes em Reguengos de Monsaraz, que todos os dias conhece novos enredos, é o primeiro-ministro que deve explicações ao país”.
Numa declaração divulgada pouco depois de o primeiro-ministro ter reafirmado “toda a confiança” na ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Ana Mendes Godinho, afirmando que os surtos de Covid-19 ocorreram “numa percentagem diminuta do número de lares e de utentes”, o líder centrista realçou que “António Costa não pode continuar a apanhar banhos de sol enquanto os portugueses levam banhos de promiscuidade e irresponsabilidade política”.
“António Costa é líder do partido que governa Portugal, que escolheu Ana Mendes Godinho para ministra, que nomeou Graça Freitas diretora-geral da Saúde, que tem como camarada José Robalo, diretor regional de Saúde, e que patrocinou a eleição de José Calixto para presidente da Câmara de Reguengos de Monsaraz, o mesmo que também preside à fundação que detém o lar”, escreveu Francisco Rodrigues dos Santos,...
Para o presidente do CDS, “a bem da transparência, do mérito e da democracia, o Estado e o PS não podem ser cada vez mais uma e a mesma coisa”.
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