Portugal - Relatório da CGD considera que Banco de Portugal pôs em causa utilidade da supervisão
O relatório preliminar da comissão de inquérito à CGD considera que o banco público não foi gerido de forma prudente e que o Banco de Portugal pôs em causa a utilidade da supervisão na forma como exerceu os seus poderes.
Sobre a atuação do Banco de Portugal , é dito que a supervisão do sistema financeiro foi feita"de forma burocrática, não procurando olhar para além dos rácios de solvabilidade e níveis adequados de liquidez, de cada banco, e não percebendo o risco sistémico de algumas operações". Segundo o deputado relator, o Banco de Portugal"não seguia os problemas detetados, assumindo que as suas orientações eram executadas, o que muitas vezes não acontecia", e teve"uma confiança extrema nas linhas internas de defesa das instituições", caso de direção de risco, auditoria, administração, assim como nas"externas", os revisores e auditores, pelo que mesmo"nem perante reparos, ênfases ou...
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