Relatório do Tribunal de Contas critica o processo de privatização da ANA, alegando que não salvaguardou o interesse público e apresentou graves desconformidades e inconsistências.
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“não salvaguardou o interesse público”venda à Vinci foi fechada com um valor que ficou 71,4 milhões de euros abaixo do que tinha sido “oferecido e aceite”“graves desconformidades e inconsistências” detetadas no caderno de encargos, para as quais a Parpública “não tem explicação”contexto de “urgência”, sem que estivessem asseguradas “todas as condições necessárias à sua regularidade e transparência”,Estas são algumas das conclusões apresentadas pelos juízes do Tribunal de Contas no relatório, divulgado esta sexta-feira, que analisa se o processo de privatização da ANA – que decorreu entre 7 de setembro de 2012 e 22 de outubro de 2013 – “salvaguardou o interesse público
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