Os especialistas em direitos humanos criticam o uso de inteligência artificial para definir alvos, bem como o bombardeamento de grandes áreas residenciais e edifícios públicos, 'com a aparente intenção de aterrorizar a população e aumentar a pressão sobre o Hamas'.
Os especialistas em direitos humanos criticam o uso de inteligência artificial para definir alvos, bem como o bombardeamento de grandes áreas residenciais e edifícios públicos,"com a aparente intenção de aterrorizar a população e aumentar a pressão sobre o Hamas".
Os especialistas manifestaram particular preocupação com a"alegada utilização da inteligência artificial para atingir as casas das famílias dos suspeitos militares do Hamas, especialmente à noite, quando estão a dormir". Dada a dimensão da destruição, os peritos defenderam que a reconstrução de Gaza é essencial, algo de que Israel, a potência ocupante, é o principal responsável,"juntamente com os países que lhe dão apoio militar, material e político", sublinharam os relatores.
Outra preocupação afirmada é o bombardeamento de grandes áreas residenciais e edifícios públicos, especialmente nas primeiras semanas do conflito,"com a aparente intenção de aterrorizar a população e aumentar a pressão sobre o Hamas". Os bombardeamentos israelitas e as ofensivas terrestres em Gaza mataram mais de 33.700 palestinianos e feriram mais de 76.200, afirma o Ministério da Saúde de Gaza. O ministério não faz distinção entre civis e combatentes no seu cálculo, mas afirma que mulheres e crianças representam dois terços dos mortos.
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