O ministro das Infraestruturas diz que foi o acordo feito com a Atlantic Gateway, de Davi Neeleman e Humberto Pedrosa, que “permitiu travar o processo de privatização”, mas admite que “não foi o modelo ideal”. mas sim o modelo “possível”
O Ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, está a ser ouvido no Parlamento, em audição parlamentar, onde volta a defender que não havia outro caminho a escolher para o resgate da TAP se não o que foi adotado, que foi o da reestruturação.
Pedro Nuno Santos ainda não falou sobre a nacionalização da TAP, e o caminho que será seguido para a companhia aérea depois da rutura de negociações com os acionistas privados.
Durante a resposta ao deputado social-democrata Cristóvão Norte, e apesar de nunca se ter referido à informação avançada pelo Expresso, Pedro Nuno Santos esforçou-se por alinhar os argumentos a favor da intervenção pública na empresa. "Não podemos ficar agarrados aos resultados. Estamos a falar de uma das maiores exportadoras, que traz metade dos turistas para Portugal. A TAP ajuda a manter e criar muito mais do que os seus 10 mil trabalhadores. Compra 1.300 milhões de euros a empresas nacionais. Paga mais de 300 milhões de impostos e contribuições, mais os milhões que traz para o país. Seria um desastre o país perder a TAP.
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