Câmara de Lisboa comprometeu-se a estudar a possibilidade de instalar o monumento na localização originalmente pretendida pela entidade promotora, a Djass – Associação de Afrodescendentes.
A Câmara Municipal de Lisboa está disposta a reavaliar a possibilidade de instalar o Memorial às Pessoas Escravizadas na Ribeira das Naus, a localização originalmente pretendida pela entidade promotora deste projecto que em 2017 nasceu no âmbito do Orçamento Participativo da autarquia e que
Dois anos após a aprovação do projecto, a câmara então presidida pelo socialista Fernando Medina constatou que o terreno em que a Djass propusera erguer o memorial pertencia, afinal, à Marinha Portuguesa. Sucedeu-lhe então o Largo José Saramago, no.
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