Bioengenharia: Rita quer trocar os derivados de petróleo dos cosméticos por um ingrediente natural (que já descobriu)
. Foi durante o mestrado em biologia que contactou pela primeira vez com as microalgas, com o propósito de testar a sua aplicabilidade em biorremediação . Mais tarde, durante o doutoramento, começou a direccionar a investigação para a “parte aplicada”, ou seja, a tentar “perceber qual a utilidade real” destas bactérias no mercado.
que fazem a cultura destas espécies. Numa pequena sala, climatizada, iluminada durante o dia e escura durante a noite, de forma a simular aquilo que seria o ambiente natural das microalgas.Mas antes de irem parar a este espaço, as culturas passam pelo Laboratório de Bioengenharia e Microbiologia Sintética, no primeiro andar do edifício, onde Rita Mota trabalha com três alunos, sob orientação de Paula Tamagnini.
Antes de chegar aos testes em humanos, falta verificar a “estabilidade”, isto é, durante quanto tempo o polímero pode estar numa prateleira sem se estragar, e falta também fazer os “testes específicos para cosméticos” de “potencial irritante”. Só aí estará pronto para passar às prateleiras e responder a uma necessidade que, segundo a investigadora, tem vindo a crescer.
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