Sócrates, Constâncio, Santos Ferreira: as caras que foram criticadas pela última comissão de inquérito da legislatura

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Esta quarta-feira é o último dia de trabalhos parlamentares da atual legislatura. A Caixa Geral de Depósitos foi tema de três comissões de inquérito neste período. A última foi a mais dura nas conclusões. Foi a comissão em que uma iniciativa parlamentar atira, com unanimidade, farpas a governos, supervisores, gestores. Estas são as principais caras dos responsáveis pela queda do banco público, segundo os deputados

Já não há plenários na Assembleia da República desde 19 de julho, mas só esta quarta-feira, 31 do mesmo mês, terminam os últimos trabalhos parlamentares. A última comissão parlamentar de inquérito da sessão legislativa , iniciativa com poderes mais fortes e parajudiciais, foi a da Caixa Geral de Depósitos, que acabou com um relatório final aprovado por unanimidade.

O relatório final faz com que a segunda comissão parlamentar à gestão da Caixa e às causas da recapitalização aponte para inúmeros culpados pelas perdas registadas no banco público. De José Sócrates a Vítor Constâncio, estas são as principais faces.É a principal face da crítica dos deputados à gestão na Caixa Geral de Depósitos.

“As declarações dos restantes administradores com assento regular no conselho alargado de crédito ouvidos nesta CPI permitiram concluir que a sua presença era uma formalidade”. Nesse grupo estão ainda Vítor Fernandes, Norberto Rosa, Rodolfo Lavrador e ainda Carlos Costa. Só que o PS tinha antes indicado que Celeste Cardona tinha tido envolvimento direto em créditos problemáticos. A pretensão socialista não passou.

O financiamento à LSB revelou-se desastroso”. E quando foi dado o financiamento à empresa espanhola, ainda não era certo que houvesse o investimento em Portugal. As conclusões colocam o ónus no poder político, não havendo referências ao gestor Manuel Matos Gil, que esteve ligado à origem do investimento.

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