“Sempre defendemos muito mais esta lógica de taxação das opções descartáveis e estimular depois a reutilização do que propriamente estar a substituir um material por outro”, defende Susana Fonseca, vice-presidente da Zero
A associação ambientalista Zero saudou hoje a aplicação de uma taxa sobre sacos de plástico ultraleves em alternativa à proibição, defendendo que a existência de um custo dá"um sinal muito" claro de apelo à moderação do uso.
"Sempre defendemos muito mais esta lógica de taxação das opções descartáveis e estimular depois a reutilização do que propriamente estar a substituir um material por outro, porque as alternativas, nomeadamente os sacos compostáveis ou biodegradáveis, continuam a colocar imensas dificuldades ao sistema", afirmou, lembrando que Portugal ainda não tem um sistema de recolha de biorresíduos para compostagem, pelo que o eventual...
Susana Fonseca ressalvou que"tudo isto ainda requer uma leitura da legislação final", que ainda não é conhecida, e advertiu que"o Governo está sempre a tomar estas decisões em cima da hora", o que disse ser"extremamente preocupante" e"demonstra falta de planeamento". Questionado pelo Jornal de Notícias, o Ministério do Ambiente e da Ação Climática adiantou que o Governo"está, neste momento, a ultimar o diploma que prevê a alteração desta norma", não adiantando quando entrará em vigor a cobrança.
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