Em comunicado, a sede do grupo informou que 'o centro continua a funcionar normalmente, de acordo com a legislação da Federação Russa'.
Os cartazes com a imagem do grupo Wagner voltaram a ser colocados no edifício da organização em Novosibirsk, cidade da Sibéria, de acordo com a agência TASS.
As condições do acordo entre Prigozhin e Moscovo, anunciado no sábado à noite, para acabar com a rebelião armada do grupo Wagner continuam a ser uma incógnita. O Kremlin afirmou que nenhum combatente da organização paramilitar que seguiu Prigozhin na rebelião seria acusado criminalmente, mas ninguém sabe qual é realmente o futuro do grupo.
A presidência russa também informou que o líder do grupo iria permanecer no exílio na Bielorrússia, mas Prigozhin não aparece em público desde o fim da rebelião.
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