A organização não governamental (ONG) Médicos Sem Fronteiras (MSF) alertou que a lei israelita para proibir as atividades da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos vai 'agravar a catástrofe humanitária palestiniana'.
A organização não governamental Médicos Sem Fronteiras alertou que a lei israelita para proibir as atividades da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos vai"agravar a catástrofe humanitária palestiniana".
"Isso teria implicações catastróficas para a grave situação humanitária dos palestinianos que vivem em Gaza, bem como na Cisjordânia, agora e nas gerações vindouras", disse Lockyear. "Condenamos veementemente esta decisão, que é o culminar de uma longa campanha contra a organização", responsável por "quase toda a distribuição da ajuda da ONU" que chega à Faixa de Gaza, sublinhou o responsável.O secretário-geral da ONU, António Guterres, enviou na terça-feira uma carta ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a pedir a manutenção da UNRWA.
Com cerca de 18 mil funcionários entre a Cisjordânia ocupada e a Faixa de Gaza, incluindo 13 mil professores e 1.500 profissionais de saúde, a UNRWA tem prestado ajuda aos refugiados palestinianos desde a sua criação em 1949. Israel acusa a agência de manter laços estreitos com os militantes do grupo islamita palestiniano Hamas, que lançou em 7 de outubro de 2023 um ataque sem precedentes em território israelita, onde deixou mais de 1.200 mortos, na maioria civis, e fez mais de duas centenas de reféns.
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