Ao contrário do habitual, o candidato único europeu ao cargo de diretor-geral do FMI não vai resultar de um processo negocial informal mas de uma votação formal entre os ministros das Finanças dos 28 Estados-membros da UE.
Não houve consenso entre os 28 ministros das Finanças da União Europeia para a escolha informal de um candidato único europeu a diretor-geral do Fundo Monetário Internacional.
Esta quinta-feira, Le Maire conversou ao telefone com alguns dos seus homólogos, que de acordo com aquilo que o Negócios apurou são sobretudo de países da Zona Euro, para tentar aferir da margem existente para a UE encontrar um nome capaz gerar consenso.
Enquanto Centeno e Canviño disputam o apoio dos países do sul, Dijsselbloem e Rehn tentam recolher apoios no centro e norte europeus. Já Georgieva conta basicamente com o suporte de Paris e Sófia.A ausência de consenso entre as capitais europeias poderá abrir a porta a uma solução não incluída na"shortlist" em avaliação pelos ministros das Finanças, segundo revelou uma fonte comunitária à Bloomberg.
O Financial Times defende que o governo britânico deveria apoiar a candidatura do economista indiano e ex-governador do banco central da Índia,
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