Este artigo aborda três notícias distintas: um sequestro num banco no Seixal, onde os assaltantes fugiram com 200 mil euros, um homem sequestrado em Lisboa, e a controvérsia envolvendo o ex-secretário de Estado Hernâni Dias e a Entidade para a Transparência sobre a constituição de empresas imobiliárias.
Em Seixal , Seixal , um grupo de indivíduos encapuzados sequestrou clientes e funcionários de um banco, desaparecendo com 200 mil euros. Paralelamente a este incidente, um homem foi libertado após ser sequestrado em sua própria residência em Lisboa. As autoridades acreditam que os suspeitos se confundiram com a vítima. \ Em outra notícia, o ex-secretário de Estado Hernâni Dias afirmou no parlamento ter consultado a Entidade para a Transparência antes da criação das empresas de imobiliária.
No entanto, a Entidade para a Transparência rejeitou essa afirmação esta quarta-feira. A entidade afirmou que só foi contactada por Hernâni Dias no passado dia 6 de janeiro, após as empresas terem sido constituídas. \ A Entidade para a Transparência esclareceu que não confirmou qualquer informação telefônica que o ex-secretário de Estado alegou ter recebido. Segundo a entidade, caso existisse algum parecer seu sobre o assunto, o mesmo teria de ser assinado pelos membros da entidade para se tornar vinculativo. A mensagem enviada por Hernâni Dias foi tratada internamente, mas não originou qualquer parecer remetido ao titular, explica a entidade. A Entidade para a Transparência sublinha que não tem competência consultiva e que qualquer incompatibilidade dos titulares de cargos políticos é aferida no contexto da análise e fiscalização da declaração única. A entidade nega ter qualquer responsabilidade sobre o que deve ser declarado ou quando deve ser declarado. \A declaração única de Hernâni Dias ainda está em verificação e os necessários esclarecimentos foram remetidos à Comissão Parlamentar de Poder Local e Coesão Territorial, onde o ex-secretário de Estado foi ouvido na terça-feira. Em sua audição parlamentar, Hernâni Dias rejeitou qualquer conflito de interesses na constituição das duas empresas, afirmando ter contatado previamente a Entidade para a Transparência para verificar se sua posição como governante permitia essa atividade. O ex-secretário de Estado afirmou que a resposta foi afirmativa, com algumas condições
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