A SIBS, empresa dona do Multibanco e MB Way, entrou com ação administrativa contra o Banco de Portugal devido a divergências na interpretação de um regulamento europeu sobre sistemas de pagamento. A SIBS alega que o Banco de Portugal não se conformou com o plano de adaptação dos seus serviços, que visava assegurar a conformidade com a legislação da UE.
Uma visão económica e política do país e do mundo. Exclusiva. Com assinatura. Só os membros desta comunidade têm acesso. Para decidir de forma informada, e antes dos outros. Não queremos assinantes, queremos membros ativos da comunidade.
que visa assegurar, por um lado, que as operações feitas pela SIBS estão enquadradas na legislação da UE — sendo que havia transações dos serviços de rede Multibanco, como pagamentos de serviços ou transferências , que não estavam abrangidas — e, por outro lado, a separação entre os sistemas de pagamento e de processamento.
, tendo o plano sido concluído no final de 2024, com o acompanhamento regular do Banco de Portugal”. Mas, entretanto, o, alega a empresa, que diz que “não se pode conformar com a decisão do Banco de Portugal” e recorre, assim, à Justiça.No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história. Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.SIBS abusou de posição dominante ao obrigar fintechs a contratarem os seus serviços de processamento para acederem à sua rede. Autoridade da Concorrência aplica coima de quase 14 milhões.
SIBS Banco De Portugal Regulamento Europeu Pagamento Multibanco
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
SIBS contesta medidas do Banco de Portugal em tribunalA SIBS, dona do Multibanco e MB Way, interpôs ação no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa contra o Banco de Portugal, contestando a abrangência de medidas corretivas impostas pela instituição. O Banco de Portugal busca evitar o aumento de comissões do MB Way e solicita ao governo que legisle sobre o tema.
Consulte Mais informação »
Banco de Portugal valida atuação do Novo Banco no despedimento de Carlos BrandãoPresidente executivo garante que o Novo Banco foi protegido quando começou investigação a Carlos Brandão
Consulte Mais informação »
Banco de Portugal prevê défice no próximo anoO Banco de Portugal prevê que Portugal voltará a ter défice orçamental entre 2025 e 2027, contrariamente às previsões do Governo. Economistas apontam para a fragilidade política como um dos fatores que podem levar a este cenário.
Consulte Mais informação »
Banco de Portugal prevê défice orçamental em 2025-2027O Banco de Portugal (BdP) prevê que Portugal volte a ter défice orçamental entre 2025 e 2027, contrariando as previsões do Governo e outras entidades. O Boletim Económico do BdP aponta para um défice de 0,1% em 2025, 1% em 2026 e 0,9% em 2027, enquanto o Conselho das Finanças Públicas e a Comissão Europeia estimam um excedente orçamental. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, defende que o otimismo quanto ao excedente no próximo ano é mantido, apesar das divergências. Economistas ouvidos pelo Nascer do SOL apontam para a fragilidade política do Governo como um fator que pode contribuir para o défice.
Consulte Mais informação »
Avaliações do BCE e do Banco de Portugal à Banca PortuguesaEste episódio do Economia dia a dia analisa as duas avaliações recentes à banca portuguesa: uma do Banco Central Europeu (BCE) e outra do Banco de Portugal. O BCE destaca melhorias no BCP e Novo Banco, mas aponta uma deterioração no BPI. Já o Banco de Portugal refere que o rácio de crédito malparado manteve-se estável no terceiro trimestre.
Consulte Mais informação »
Banco de Portugal não irá pagar salário de novo secretário-geral do GovernoO Banco de Portugal (BdP) não assumirá as despesas do salário do novo secretário-geral do Governo, Hélder Rosalino, devido a regras do Eurosistema. Rosalino continuará a receber o seu antigo vencimento como consultor do BdP (15.905 euros por mês) mas o Banco não irá financiar esse valor.
Consulte Mais informação »