Paulo Lona, entende que não faz sentido a PGR ir ao parlamento falar de processos mediáticos que estão na mira dos deputados, pois seria uma 'violação da separação de poderes'.
no parlamento sobre a atividade geral do MP, masA posição foi expressa à Lusa pelo presidente do SMMP, Paulo Lona, que entende que a Procuradora-geral da República Lucília Gago “pode e deve prestar contas na Assembleia da República sobre a atividade geral do MP, sobre as dificuldades,“,mas já não sobre factos de processos em concreto, como, por exemplo, do caso Influencer ou o caso da Madeira.
A necessidade de a Procuradoria melhorar a sua comunicação foi aliás um dos motes da intervenção de Paulo Lona no último congresso do SMMP, tendo esta sexta-feira à Lusa acrescentado que o perfil do próximo PGR que vai suceder Lucília Gago, em outubro, terá que ser alguém que tenha a capacidade de comunicar.
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