Na reunião pública da Câmara Municipal de Lisboa, o líder sindical expôs um conjunto de situações que afetam os trabalhadores do município, nomeadamente as condições e os horários de trabalho.
O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa criticou, esta quarta-feira, a “falta de respostas e soluções” da Câmara quanto às condições de trabalho em várias instalações municipais e às reivindicações para revisão de horários e aumento de salários.
O dirigente sindical realçou também a luta dos trabalhadores das empresas municipais, inclusive a EGEAC que enfrentou, esta quarta-feira, uma greve geral, para aumento dos salários e melhores condições de trabalho. A este propósito, Nuno Almeida apontou o incumprimento em “mais de 60%” dos pontos acordados no acordo celebrado em junho de 2023 entre a Câmara e o STML, considerando “preocupante a inércia do executivo”.
O presidente do STML lamentou ainda a morosidade na resposta à proposta de renegociação do acordo coletivo de empregador público, apesar de ter sido enviada em maio, referindo que a primeira reunião ocorreu em 31 de outubro, e o que se pretende é consolidar e alargar direitos a todos os trabalhadores e melhorar as condições de vida dos trabalhadores do município dando passos importantes para atrair e fixar trabalhadores nos quadros da autarquia nas...
Inês Drummond, do PS, defendeu que a reforma administrativa tem grandes vantagens por permitir estar mais perto dos munícipes e questionou sobre o impacto da contratação de 400 cantoneiros neste mandato, alertando que no orçamento para 2025 não há concursos previstos para contratação de cantoneiros.
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