Há três reuniões técnicas com o Governo até ao fim do mês, mas estruturas desconhecem avaliação do que foi a pandemia ou proposta concreta do executivo para negociar.
"Vamos entregar uma declaração ao ministério a exigir uma negociação séria da matéria com quem tem direito para negociar e resolver os problemas políticos que se encontrarem nas propostas. À parte disto,
"a voluntariedade do teletrabalho e a reversibilidade, as questões relativas à modalidade do trabalho - se é domiciliário, se é trabalho móvel em centros de-, critérios comunicativos de ligação entre trabalhador e o serviço, ferramentas de trabalho, igualdade entre homens e mulheres, igualdade de tratamento do trabalhador em regime de teletrabalho, privacidade do trabalhador e da sua famílias, períodos normais de trabalho e tempos...
Mas o responsável da Fesap alerta que será uma precipitação querer definir tudo em julho e sem uma avaliação do que foi a realidade do teletrabalho até aqui. A dirigente refere também que"a maioria" dos funcionários estará a executar funções remotas com meios próprios e não fornecidos pelos empregadores. Será necessário perceber onde o Governo quer aplicar os 4,4 milhões de euros que no Programa de Estabilização dedica à implementação do teletrabalho.
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