Alexandre Fonseca diz que o Estado comprou a rede de emergência para ela não entrar em colapso
O Estado passou a deter 100% do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal e pagou €7 milhões por ele, mas nem por isso deixou de ter encargos com a sua manutenção. As Finanças vão continuar a pagar à Altice Portugal e à Motorola, antigos acionistas do SIRESP, cerca de €30 milhões por ano pelos encargos de manutenção da rede e aluguer dos espaço das antenas.
É um montante semelhante ao que era pago anualmente antes de o Estado se ter tornado, em junho deste ano, acionista único do SIRESP. É um custo de que não se tem falado, num contrato — uma espécie de parceria público-privada —– assinado em 2006, quando António Costa era ministro do Estado e da Administração Interna, e que continua a dar que falar.
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